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Vista como aliada por uns e inimiga por outros, a Internet cada vez mais divide opiniões. O meio musical, constantemente, é exemplo de discórdia. O mais novo caso aconteceu recentemente com o Pink Floyd. O grupo parece não ter concordado em ver suas músicas à venda na Rede Mundial de Computadores. Tanto é que a banda iniciou um embate judicial com a própria gravadora, a EMI.
Com um “casamento” que já dura mais de 40 anos, integrantes e empresa não chegaram a um acordo amigável e levaram a desavença à Justiça, em um tribunal de Londres, na Inglaterra.
Segundo o advogado do Pink Floyd, Robert Howe, o documento diz que a EMI não possui autonomia para vender as canções avulsas, de forma online. Já a empresa detentora dos direitos autorais dos ingleses afirma que o acordo contratual existente não bloqueia o comércio virtual.
Nick Mason, Syd Barrett, David Gilmour, Roger Waters e Richard Wright exigem saber exatamente quais compromissos devem honrar legalmente perante o contrato. Para o profissional que os defende judicialmente, o argumento divulgado pela EMI que, segundo a major, foi estudado a partir das cláusulas contratuais, não faz o menor sentido.
por Bruno Gazolla
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